A importância da imunização

Qual a importância da imunização?

Qual a importância da imunização?

Todo mundo ouviu que você precisa tomar todas as vacinas. De tempos em tempos, campanhas nacionais de imunização são publicadas em jornais, sites e grupos familiares, e sempre vemos mais informações sobre doenças nesse período. Mas você realmente entende a importância da imunização?

 

No artigo que preparamos, você verá que a participação nessas campanhas é necessária para uma vida mais saudável e muito mais: participação ativa na erradicação de doenças perigosas.

 

Vacinação é proteção

As crianças e os idosos são frequentemente o público-alvo mais importante das campanhas. Isso se deve ao fato de que quanto menor a idade ou fraqueza, menor a resistência imunológica.

 

Bebês e crianças são mais suscetíveis a doenças e precisam de acompanhamento durante toda a infância para garantir uma vida adulta mais saudável, livre de doenças ou das consequências que elas causam. Já os idosos necessitam de imune estimulantes para terem uma melhor qualidade de vida sem serem tão acometidos por doenças.

A importância da imunização

A carteira de vacinação é um documento que precisa ser constantemente atualizado e não pode ser esquecido quando a idade adulta chega. Necessita de manutenção ao longo da sua vida, sendo também garantia e controlo de uma proteção adequada.

 

As vacinas desempenham um papel indispensável na prevenção de doenças infecciosas. Eles consistem em substâncias derivadas de microrganismos, como vírus e bactérias, para proteger o corpo.

 

Um excelente exemplo disso é a erradicação da varíola, declarada oficialmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na década de 1980, e da poliomielite, ou paralisia infantil, nas Américas.

 

Houve também uma redução significativa na incidência de difteria (infecção bacteriana que afeta as amígdalas, faringe, laringe, nariz, pele e mucosas) devido ao efeito eficaz e extenso da vacinação.

 

O sarampo precisa de uma breve visão geral. Dados do Ministério da Saúde indicam que desde 2000 não foram notificados casos autóctones (adquiridos no país) de sarampo. Com exceção de 2013 e 2015, quando ocorreram surtos no Ceará e Pernambuco, respectivamente, mas que ocorreram durante a importação do vírus. O mesmo aconteceu em 2018-2019, causado por vírus importados da Noruega, Israel e Venezuela.

 

Imunização 

9 de junho é o Dia Nacional da Imunização para lembrar as vacinas e conscientizar as pessoas sobre a importância de proteger a saúde individual, individual e coletivamente, evitando a propagação da doença. As campanhas nacionais de vacinação devem envolver pessoas de todas as faixas etárias.

 

O aumento da expectativa de vida é resultado da priorização do saneamento básico, além da descoberta de antibióticos e imunização da população. É por isso que é fundamental seguir as recomendações de vacinas, bem como doses e suplementos, conforme indicado para proteger efetivamente contra doenças e prevenir surtos.

 

Calendário de vacinação

Este calendário é publicado todos os anos e a partir dele são criadas campanhas nacionais para incentivar a vacinação da população.

 

Existem vacinas específicas para todas as faixas etárias, desde recém-nascidos, crianças, adolescentes, homens até mulheres grávidas e não grávidas e idosos. Fique em dia com o calendário de vacinação e não perca a oportunidade de participar das promoções.

 

Se o seu cartão de vacinação ou o cartão do seu filho precisarem ser atualizados, basta entrar em contato com o centro médico mais próximo. É possível na rede pública, o Sistema Único de Saúde – ESS – sem pagar nada. Ou entre em contato com clínicas particulares especializadas.

 

VACINAS SÃO SEGURAS!

Tal como acontece com os medicamentos, as vacinas devem passar por testes extensos e rigorosos. Em vez disso, os testes garantem a segurança das vacinas antes de serem introduzidas em um país.

 

Portanto, uma vacina experimental é a primeira testada em animais para avaliar sua segurança e capacidade de prevenir doenças. Em seguida, passa por testes clínicos em humanos em três fases.

 

Depois de receber os resultados dos ensaios clínicos, os cientistas devem seguir uma série de etapas. Esses marcos são análises de desempenho, segurança e produção para políticas de saúde pública e aprovação regulatória. Tudo isso deve ser feito antes que a vacina possa ser incluída no programa nacional de imunização.

 

A vacinação é segura e os efeitos colaterais da vacina geralmente são menores e temporários, como dor no braço ou febre baixa. Efeitos colaterais graves são extremamente raros. É importante lembrar que as pessoas são mais propensas a serem seriamente prejudicadas por uma doença evitável pela vacina do que pela própria vacina.

 

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